Casos de coronavírus no Brasil em 9 de abril

Secretarias estaduais de saúde contabilizam 16.238 infectados em todos os estados e 824 mortos. Morte mais jovem pela Covid-19 é de bebê de cinco dias, em Natal (RN).

0
539

As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até as 7h desta quinta-feira (9), 16.238 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil, com 824 mortes pela Covid-19.

O Rio Grande do Sul confirmou a 12 ª morte, dessa vez em Passo Fundo: uma mulher de 61 anos, que tinha diabetes e hipertensão.

No fim da noite de quarta-feira (8), o Maranhão divulgou que subiu para 273 o número de casos e para 12 o número de mortes.

O último balanço do Ministério da Saúde, divulgado na tarde de quarta, aponta 15.927 casos confirmados 800 mortes.

Veja alguns dados sobre a Covid-19 no Brasil até as 7h desta quinta:

  • O mais jovem a morrer foi um recém-nascido de quatro dias, em Natal (RN)
  • Fortaleza (1.051 casos) é a capital com maior incidência da Covid-19: 34,7 casos a cada 100 mil habitantes
  • São Paulo é a cidade com mais casos em números absolutos: 4.263
  • Tocantins é o único estado que não registrou mortes

Celebrações religiosas de abril

A coluna de Sandra Cohen desta quarta-feira comenta como serão os feriados de três religiões monoteístas neste mês de abril: a Páscoa judaica, a Semana Santa e o Ramadã.

Em Israel, os judeus comemoram na noite desta quarta o Pessach, a festa da liberdade que marca o fim do êxodo do Egito, mas estarão presos em casa, para evitar a propagação da doença. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, determinou o bloqueio geral no país até sábado às 19h. Quem sair, será parado pela polícia. A proibição visa a evitar aglomerações em sinagogas e jantares de família — a imagem mais simbólica desta festa.

A pandemia exigiu a reformulação dos serviços desta Semana Santa sem presença de peregrinos em Roma ou Jerusalém. Este ano, a Via Crucis da Sexta-feira Santa será realizada no átrio da basílica e não em torno do Coliseu de Roma.

No dia 23 será a vez de os muçulmanos iniciarem o Ramadã, mês de reflexão e oração, em que jejuam do nascer ao pôr do sol. A pandemia fechou mesquitas e certamente vai impor a quebra do jejum sem reuniões de famílias e amigos.

DEIXE UMA RESPOSTA

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui