População do distrito de Porto Rolim protesta para retomar atividades turísticas

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Com a economia centrada no turismo de pesca esportiva, a comunidade do distrito de Porto Rolim de Moura do Guaporé, a 700 quilômetros de Porto Velho, paralisou as atividades no início da semana para chamar atenção das autoridades exigindo o retorno das atividades. Com várias pousadas, a população sobrevive graças ao turismo esportivo movimentando uma cadeia produtiva de vai desde o pequeno empresário, passando por piloteiros, produtores de hortaliças e verduras e mão de obra terceirizada.

Além da pandemia, que motivou o fechamento do comércio, lideranças indígenas e quilombolas, cuja legitimidade é contestada pela população, tenta avançar na demarcação de territórios, na tentativa de fechar Porto Rolim ao público. Uma pesquisa foi feita com mais de 200 pessoas, inclusive com aquelas que residem há mais de 50 anos na região, não concordou com a atitude.

Eles criticam a atuação do Ministério Público Federal e pessoas ligadas a Universidade Federal de Rondônia (Unir) que não dão ouvidos a população, mas tão somente a quilombolas e indígenas contestados pela comunidade. Veja o vídeo do professor Liberio Ferreira Quintão, o popular Célio, sobre o assunto:

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