Foi uma coincidência macabra a que aconteceu hoje: no dia em que chegamos a dois mortos por minuto da Covid-19, o ministro da Saúde da vez declara que vai continuar o trabalho do antecessor dele.
O que nos trouxe à quebra diária do recorde de mortos nessa indescritível tragédia foi em grande parte a falta de preparo, coordenação, diretrizes e competência, especialmente do governo federal.
Diante desses números, as primeiras palavras do ministro da vez caíram num ambiente político de descrédito até mesmo nos partidos da base aliada de Jair Bolsonaro.