Johnny Depp voltará para ‘Piratas do Caribe’ como Jack Sparrow, diz site

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Segundo o jornal britânico The Sun, o ator tem um teste de filmagem agendado no Reino Unido marcado para fevereiro do ano que vem.

O local é mantido em segredo no Reino Unido, com um projeto ainda em fase inicial e sem nenhum diretor. O título provisório do novo filme da franquia é “A Day At The Sea”.

O ator foi demitido da franquia após acusações de abuso doméstico feitas pela ex-mulher Amber Heard, 36, de acordo com informações de um ex-agente de Depp. Na época do julgamento por difamação movido pelo ator contra a atriz, em que o ator saiu vitorioso e indenizado em US$ 10,35 milhões (R$ 55 milhões), ele disse que não voltaria para “Piratas do Caribe” por nenhum acordo.

“Se a Disney chegasse a você com US$ 300 milhões (cerca de R$ 1,6 bilhão) e um milhão de alpacas nada neste mundo o faria voltar e trabalhar com a Disney em um filme de ‘Piratas do Caribe’? Correto?”, questionou Ben Rottenborn, advogado da atriz durante o julgamento. “Isso é verdade”, respondeu o ator, em um trecho divulgado pela revista Variety.

Embora o The Sun tenha noticiado sobre a lista que consta o nome do ator, o Daily Mail garantiu que uma fonte afirmou para o veículo que não há nenhuma confirmação sobre o retorno de Depp na franquia.

Fãs do ator chegaram a fazer um abaixo- assinado para pedir a volta do ator ao filme. Eles recolheram mais de 800 mil assinaturas em uma tentativa de pressionar a Disney a recontratar o ator.

O ator interpretou o personagem pela última vez em “Piratas do Caribe: Homens Mortos Não Contam Histórias” (2017), antes que os produtores decidissem que queriam trazer “nova energia” para a série de filmes.

A ideia era um novo “Piratas do Caribe” liderado por uma mulher, estrelado por Margot Robbie. Porém, em uma recente entrevista à Vanity Fair neste mês, a indicada ao Oscar revelou que o tão esperado filme não vai acontecer.

“Tivemos uma ideia e a desenvolvemos por um

feminina não totalmente liderada por –

tempo, anos atrás, para ter uma liderança mulheres, mas apenas um tipo diferente de história. O que achamos que seria muito legal, mas acho que eles não querem fazer isso”, disse ela.