A Defesa Civil Municipal iniciou um trabalho de orientação das famílias que moram em áreas que podem ser afetadas, caso a cota se mantenha em elevação.
Nessa cota de 15 metros, algumas comunidades do baixo Madeira podem ser afetadas, especialmente as plantações. “Estamos com água potável e hipoclorito para a distribuição e, se houver a necessidade, iremos fazer a entrega de cestas básicas. Como estamos no final do inverno amazônico, acredito que o rio não vai manter a tendência de elevação, com o período da Semana Santa marcando o começo do recuo das águas, como tradicionalmente acontece”, explicou o gerente de Operação e Socorro da Defesa Civil Municipal, Anderson Luiz.
Hoje, a capital conta com uma Defesa Civil Municipal que está se estruturando e se fortalecendo cada vez mais, com a formação de um corpo técnico, com 32 agentes de defesa civil atuando. Recentemente, foi incorporado um novo caminhão e novos veículos estão sendo aguardados, além de oito barcos para reforçar o trabalho.
A Defesa Civil Municipal tem como missão promover, coordenar e supervisionar as ações de prevenção e de assistência e atendimento às necessidades da população, decorrentes de situações de emergência ou de estados de calamidade pública.