Segundo o depoimento, suspeito respondeu que não era capaz de praticar esses atos; conversas teriam ocorrido em Beirute, capital do Líbano.
A organização tentava recrutá-lo. A CNN teve acesso à íntegra do depoimento.
Durante as conversas em Beirute, o “chefe” teria questionado se ele havia sido informado no Brasil qual seria o trabalho, que “não era uma atividade limpa” e que “a gente precisava ser capaz de matar e sequestrar”.
Ainda segundo o depoimento, o suspeito respondeu que não era capaz de praticar esses atos.
Alvo de busca e apreensão na operação da PF, o brasileiro descreve o modus operandi da organização para tentar recrutar novos membros.