Cruz disse que chegou até o seu conhecimento, que mães ficaram mais de 12 horas, com os filhos nos braços, sendo medicadas no Pronto Socorro João Paulo II. “O secretário estadual de Saúde, Fernando Máximo, precisa percorrer essas unidades e verificar a real situação. Não podemos aceitar essa dura realidade”, afirmou.
O parlamentar denunciou a ação de “fura-filas”, chamados de “coiotes” por ele, que segundo denunciou, “ficam no estacionamento, nos arredores, agindo para furar a fila de atendimento, o que acaba prejudicando quem espera dias, meses e até anos para ser atendido no sistema público de saúde. Temos que acabar com isso”.