A correspondente Ana Sofia Cardoso entrou ao vivo na tela da CNN Portugal, direto de Dnipro, para atualizar o público a respeito da guerra no País, sob ataque da Rússia.
Muita gente não conseguiu se concentrar no que a jornalista dizia. A tarja exibia um erro cômico: ‘Comandante russo acorda morto na Ucrânia’.
Oi? O falecido despertou? “Devem ser tecnologias avançadíssimas de guerras estúpidas”, comentou um telespectador em uma rede social. “Vamos lá ver o lado bom, pelo menos acordou”, debochou outro português. A imprensa local repercutiu a falha.
Em TV, o profissional responsável pela geração dos caracteres trabalha sob pressão para digitar o mais rápido possível a fim de colocar as manchetes no ar. Essa pressa já produziu erros inacreditáveis.
Certa vez, na Band News, paz virou ‘pas’. No SBT, ‘iorgute’ no lugar de iogurte. Na GloboNews, geraram “tesão” ao invés de “tensão”. Duas situações na Globo: digitaram ‘rola’ ao invés de orla, e o sobrenome de uma repórter, Carvalho, apareceu na tela como ‘Caralho’.