O Governo de Rondônia recebeu nesta quarta-feira (19), a visita do corregedor do Conselho Nacional de Justiça – CNJ, ministro Luis Felipe Salomão e demais representantes da entidade, na sede do Palácio Rio Madeira, em Porto Velho. A reunião institucional, que marca o fortalecimento do diálogo entre os poderes Executivo e Judiciário, ocorre em cumprimento à agenda da delegação no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado.
O governador em exercício Sérgio Gonçalves reforçou a importância da sintonia entre o Executivo estadual e os poderes públicos constituídos em defesa da população. “O Estado tem um bom relacionamento com o Judiciário, trabalho que o governador Marcos Rocha vem prezando desde 2019. Durante o encontro, tivemos a oportunidade de trocar experiências, demonstrar os trabalhos em benefício do cidadão e das políticas públicas voltadas para o desenvolvimento socioeconômico”, comenta.
A visita do ministro do CNJ à sede do Governo de Rondônia aconteceu após reunião realizada entre as autoridades na sede do Legislativo rondoniense. Ao longo do dia, ocorreram outras atividades da delegação em cumprimento da agenda oficial.
Para o ministro do CNJ, Luis Felipe Salomão, o encontrou permitiu estreitar mais as relações entre os poderes visando trabalhos em benefício dos cidadãos. “É fundamental visitar os estados brasileiros no âmbito Judiciário e ouvir os poderes públicos Legislativo e Executivo, a fim de fortalecer nosso compromisso com a sociedade”, complementa.
O objetivo da vinda do CNJ para Rondônia se deve a uma ação de fiscalização denominada Inspeção Regular, no âmbito do Judiciário rondoniense. Além do ministro, estiveram presentes na reunião, o desembargador presidente do TJRO Marcos Alaor Grangeia, e o coordenador de Inspeção do TJRJ, desembargador Fábio Uchôa Montenegro.
A Corregedoria Nacional de Justiça é um órgão do Conselho Nacional de Justiça, que tem por finalidade receber denúncias e reclamações de cidadãos relacionadas a juízes e serviços prestados pelo sistema judiciário, entre outras funções. O órgão é comandado por um ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no cargo de corregedor Nacional de Justiça.