Christopher Markus e Stephen McFeely, roteiristas de Vingadores: Ultimato, revelaram que exploraram a opção de deixar o Homem de Ferro vivo no final do filme.
“Nosso objetivo não era só matar personagens”, Markus afirmou ao Canada.com. “Disseram para nós ‘se a história precisar, você pode matar personagens. Mas se há uma boa história para contar sem ninguém morrer, vá em frente e conte isso também’”.
Apesar dessa abertura criativa, os dois decidiram que o melhor era realmente matar Tony Stark com o estalo de dedos que finalmente derrota Thanos: “Em Ultimato, estávamos tentando finalizar arcos e, para o Homem de Ferro, se sacrificar pelo bem do universo pareceu uma boa conclusão para o playboy bilionário que estava aprendendo ao longo de vários filmes [a ser uma pessoa melhor]”.
Sobre o futuro, McFeely falou que não tem nenhum receio sobre as próximas fases do estúdio. “Uma das coisas que faz esse filme funcionar é que nós pudemos, junto com os diretores, fechar um capítulo. Isso significa que você pode contar uma história totalmente diferente agora e se preocupar apenas com o que vai acontecer daqui a uns três anos. Isso é um risco absoluto. Quinze anos atrás o estúdio não permitiria a morte do Homem de Ferro sob nenhuma circunstância, mas [agora] isso foi bom para a narrativa”.