Cemetron recebe reformas no pronto atendimento, setores administrativos e recepção

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Após quatro meses de obras, a reforma dos setores administrativos, pronto atendimento e recepção no Centro de Medicina Tropical (Cemetron) revitalizou  pisos, paredes, forro e parte elétrica. O ambulatório, que atende pacientes vítimas de animais peçonhentos e acidentes com perfurocortantes, pessoas vivendo com HIV e Aids,  foi reinstalado e prossegue com atendimento normal.

Outra parte importante, também beneficiada, foi a sala vermelha, que assiste os pacientes graves, e passou a integrar o posto de enfermagem, possibilitando assim, a melhoria da visualização do ambiente. A copa e a sala de repouso dos plantonistas, também passaram por readequação do espaço, para maior conforto das equipes.

O titular da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Jefferson Rocha, destacou que, o objetivo é promover uma assistência humana acolhedora em todas as etapas, da admissão à permanência do paciente na unidade hospitalar, por isso cuidar da estrutura é tão importante, a fim de que o paciente tenha mais conforto e segurança.

ATENDIMENTOS

O Cemetron recebe pacientes direcionados por outras unidades de saúde para internação, e atende no pronto atendimento, que funciona 24 horas, por demanda espontânea; vítimas de animais peçonhentos, pessoas com HIV e Aids e acidentes com perfurocortantes, realizando também, soroterapia para acidentes antirrábico e profilaxia para tétano.

A unidade de saúde possui 107 leitos, sendo 90 leitos clínicos e 17 de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). A diretora-geral, Mariana Ayres explicou que, na Unidade são tratadas doenças como tuberculose, Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV), Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (Aids), blastomicoses, leishmaniose, malária, leptospirose, acidente com animais peçonhentos, dengue, covid-19 e outras patologias relacionadas à saúde pública.

O Cemetron fica localizado na Avenida Guaporé, nº 215, Bairro Lagoa, em Porto Velho. Atende, além dos municípios do interior do Estado, as cidades vizinhas do Acre, Amazonas, e ainda, pacientes vindos da Bolívia, realizando em média, mais de 600 atendimentos por mês.