Defesa agropecuária é reforçada em Rondônia com criação do Programa Estadual de Educação Sanitária

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Com a proposta de fortalecer ainda mais as ações voltadas à qualidade da produção rural e da agroindústria no estado, o Governo de Rondônia criou, no âmbito da Agência de Defesa Sanitária Agrosilvopastoril (Idaron), por meio da Portaria 774/2019, o Programa Estadual de Educação Sanitária em Defesa Agropecuária (PEDSA).

O objetivo geral, segundo o presidente da autarquia, médico veterinário Júlio Cesar Rocha Peres, é promover, por meios educativos, a saúde animal, a sanidade vegetal, a qualidade dos produtos e subprodutos de origem animal e vegetal e a conformidade dos insumos agropecuários. “Em resumo, estamos dando maior ênfase as ações preventivas e de orientação aos produtores e aos servidores da Idaron”, explica.

O programa tem ainda como base projetos socioeducativos, que objetivam conhecer a comunidade para que seja determinada a ação que melhor se adéqua a região (pit stop, palestra, curso, etc). Posteriormente, é aferido o impacto do trabalho realizado e o avanço na conscientização da população em relação ao status de saúde animal e sanidade vegetal da área abrangida pelos técnicos da Idaron.

Coordenado pela fiscal estadual agropecuária engenheira agrônoma Rachel Barbosa da Silva, o PEDSA visa também a inovação do atual sistema de defesa, através do aumento da eficiência e eficácia dessas atividades, com ações sustentadas em iniciativas educacionais e de comunicação social.

Referindo-se à parte técnica do programa, a engenheira agrônoma diz que o PEDSA está vinculado à Coordenação Técnica (Cotec/Idaron) para melhor atender as gerências (GDSA, GIDSV e GIPOA) que demandam ações específicas, além daquelas de cunho geral. “O programa visa ainda a educação continuada para capacitar o corpo técnico priorizando o processo de transição de status sanitário, como atualmente, com a suspensão da vacina contra febre aftosa”, salienta.

Sobre os resultados esperados, Rachel Barbosa acrescenta que a Idaron pretende obter, a partir dessa inovação, e de um sólido planejamento do processo educativo, novas perspectivas e estímulo ao cidadão para que ele assuma responsabilidades e se torne um sujeito participativo e transformador da realidade, “se sentindo comprometido, corresponsável e partícipe dos trabalhos desenvolvidos em sanidade”.

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