Em seu pronunciamento inicial, Moro defendeu a Operação Lava Jato, e citou pedidos feitos pelos procuradores e negados por ele para dizer que não há “convergência absoluta” entre o Judiciário e o Ministério Público Federal.
Moro contou que seu celular foi alvo de um ataque em 4 de junho, e que ele entregou o aparelho para a Polícia Federal para que o caso fosse investigado.
O ministro tratou o vazamento houve invasão dos celulares de autoridades feita por um “grupo criminoso” e não por um “adolescente com espinhas”. Ele classificou o ato como “uma invasão criminosa [feita] por um grupo criminoso organizado que tem por objetivo ou invalidar condenações por lavagem de dinheiro e corrupção, ou obstaculizar investigações que ainda estão em andamento e ainda podem atingir pessoas poderosas, ou possíveis ataques às instituições brasileiras.