A Prefeitura de São Paulo informou por meio de nota nesta terça-feira (05) que a operadora de saúde Prevent Senior mantém, na capital paulista, sete hospitais sem as licenças de funcionamento necessárias.
Segundo o informe, as unidades da Mooca, Santana, Bela Vista, Paraíso, Liberdade, Jardim Paulista e Pinheiros possuem situações distintas de ausência dos documentos necessários para conferir o funcionamento correto e regulamentado dos hospitais.
As unidades da Mooca, Jardim Paulista e Pinheiros, por exemplo, foram autuadas na última sexta-feira (01) em uma operação de fiscalização da Prefeitura. As multas são de R$ 135 mil, R$ 33 mil e R$ 91 mil, respectivamente.
Outras operações de fiscalização previstas ainda devem autuar a empresa com valores adicionais.
O Hospital Sancta Maggiore, localizado na Zona Norte, estava com a solicitação de licença ainda em análise devido ao atraso da operadora em enviar documentação complementar, como a planta
A Prefeitura de São Paulo informou por meio de nota nesta terça-feira (05) que a operadora de saúde Prevent Senior mantém, na capital paulista, sete hospitais sem as licenças de funcionamento necessárias.
Segundo o informe, as unidades da Mooca, Santana, Bela Vista, Paraíso, Liberdade, Jardim Paulista e Pinheiros possuem situações distintas de ausência dos documentos necessários para conferir o funcionamento correto e regulamentado dos hospitais.
As unidades da Mooca, Jardim Paulista e Pinheiros, por exemplo, foram autuadas na última sexta-feira (01) em uma operação de fiscalização da Prefeitura. As multas são de R$ 135 mil, R$ 33 mil e R$ 91 mil, respectivamente.
Outras operações de fiscalização previstas ainda devem autuar a empresa com valores adicionais.
O Hospital Sancta Maggiore, localizado na Zona Norte, estava com a solicitação de licença ainda em análise devido ao atraso da operadora em enviar documentação complementar, como a planta do hospital, os certificados de conclusão da obra e de segurança da edificação, além da comprovação de normas de acessibilidade à unidade.
“A ausência dos documentos necessários para regularização ocasionou no indeferimento do pedido e, nos próximos dias, uma ação fiscalizatória autuará a unidade com aplicação de multa por funcionar de forma irregular”, complementou a Prefeitura sobre o caso.
Segundo a Prefeitura de São Paulo, a Prevent Senior tem até 30 dias para regularizar todas as situações das unidades hospitalares junto às subprefeituras da capital. Caso o prazo não seja cumprido, os hospitais estarão passíveis a mais multas e fechamento administrativo.
A CNN procurou a Prevent Senior para comentar as informações, mas ainda não obteve retorno.
Questionamentos
A operadora enfrenta questionamentos acerca de seu funcionamento e de suas normas especialmente após a CPI da Pandemia passar a investigar como a operadora tratou pacientes com Covid-19 em unidades da rede hospitalar própria.
Há denúncias do recebimento compulsório de medicamentos sem eficácia contra a doença, chamados de “kit Covid”, além da coação contra a atividade do livre diagnóstico médico.
Com informações da CPI, o Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP) anunciou que formou uma força-tarefa para apurar os fatos narrados no Senado.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) chegou a autuar a Prevent Senior por não informar aos pacientes que eles estavam recebendo os medicamentos do “kit Covid”.
“A ANS está tomando todas as providências possíveis para apuração dos indícios de infrações à legislação da saúde suplementar e está atuando para um rápido retorno à sociedade dentro de suas atribuições”, disse a agência em nota.
Além disso, a operadora passou a ser alvo de uma comissão parlamentar de inquérito própria organizada pela Câmara dos Vereadores de São Paulo.
A investigação tem o objetivo de avançar nas irregularidades que teriam acontecido em unidades da operadora de saúde na capital paulista envolvendo o tratamento contra a Covid-19.
do hospital, os certificados de conclusão da obra e de segurança da edificação, além da comprovação de normas de acessibilidade à unidade.
“A ausência dos documentos necessários para regularização ocasionou no indeferimento do pedido e, nos próximos dias, uma ação fiscalizatória autuará a unidade com aplicação de multa por funcionar de forma irregular”, complementou a Prefeitura sobre o caso.
Segundo a Prefeitura de São Paulo, a Prevent Senior tem até 30 dias para regularizar todas as situações das unidades hospitalares junto às subprefeituras da capital. Caso o prazo não seja cumprido, os hospitais estarão passíveis a mais multas e fechamento administrativo.
A CNN procurou a Prevent Senior para comentar as informações, mas ainda não obteve retorno.
Questionamentos
A operadora enfrenta questionamentos acerca de seu funcionamento e de suas normas especialmente após a CPI da Pandemia passar a investigar como a operadora tratou pacientes com Covid-19 em unidades da rede hospitalar própria.
Há denúncias do recebimento compulsório de medicamentos sem eficácia contra a doença, chamados de “kit Covid”, além da coação contra a atividade do livre diagnóstico médico.
Com informações da CPI, o Ministério Público Estadual de São Paulo (MPSP) anunciou que formou uma força-tarefa para apurar os fatos narrados no Senado.
A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) chegou a autuar a Prevent Senior por não informar aos pacientes que eles estavam recebendo os medicamentos do “kit Covid”.
“A ANS está tomando todas as providências possíveis para apuração dos indícios de infrações à legislação da saúde suplementar e está atuando para um rápido retorno à sociedade dentro de suas atribuições”, disse a agência em nota.
Além disso, a operadora passou a ser alvo de uma comissão parlamentar de inquérito própria organizada pela Câmara dos Vereadores de São Paulo.
A investigação tem o objetivo de avançar nas irregularidades que teriam acontecido em unidades da operadora de saúde na capital paulista envolvendo o tratamento contra a Covid-19.