Nova classificação da OMS reconhece burnout como doença ocupacional com código QD85. Veja os impactos no Brasil.
Nova classificação da OMS reconhece burnout como doença ocupacional com código QD85. Veja os impactos no Brasil.

Classificação da OMS para Burnout Entra em Vigor no Brasil

O Que é a Classificação da OMS para Burnout?

Desde 2022, a Organização Mundial da Saúde (OMS) reconhece oficialmente o burnout como uma doença ocupacional. A mais recente Classificação Internacional de Doenças (CID-11) inclui, desde 1º de janeiro deste ano, o código QD85 para pacientes brasileiros diagnosticados com o transtorno. Essa mudança representa um avanço importante para identificar e tratar adequadamente os casos relacionados à Classificação da OMS para Burnout.

Sintomas e Diagnóstico Segundo a OMS

A nova classificação destaca a gravidade do burnout. A condição provoca esgotamento físico e mental, alterações de humor e insônia. Além disso, pode causar sentimentos de fracasso, dores musculares e de cabeça, além de problemas cardíacos relacionados ao trabalho. Com o código específico, os profissionais da saúde registram diagnósticos com mais detalhes. Isso assegura transparência e eficiência no tratamento conforme a Classificação da OMS para Burnout.

Principais Causas e Grupos de Risco

O excesso de trabalho e situações profissionais desgastantes são as principais causas da síndrome de burnout. Por esse motivo, trabalhadores de diversas áreas enfrentam vulnerabilidade. Profissionais de saúde, como farmacêuticos, integram um grupo de risco elevado para a condição, segundo a nova Classificação da OMS para Burnout.

Impactos da Classificação da OMS para Burnout no Mercado de Trabalho e na Saúde Mental

Mudanças no Ambiente Corporativo

A inclusão do burnout na CID-11 aumenta o reconhecimento das implicações dessa condição no ambiente de trabalho. Consequentemente, empresas devem revisar políticas internas para oferecer apoio psicológico e estratégias de prevenção, como programas de bem-estar corporativo e acompanhamento psicológico contínuo, respeitando a Classificação da OMS para Burnout.

A nova Classificação da OMS para Burnout também reforça a importância de diagnósticos precoces. De acordo com especialistas, identificar os sintomas rapidamente é essencial para evitar agravamentos. Além disso, sessões de terapia cognitivo-comportamental, ajustes na carga horária e incentivos para equilibrar vida pessoal e profissional ajudam a reduzir os casos da síndrome.

Desafios e Expectativas para a Classificação da OMS para Burnout no Futuro

Preparação de Empregadores e Profissionais

Apesar dos avanços, o desafio atual envolve preparar empregadores e profissionais para lidar com diagnósticos de burnout. Assim, treinamentos sobre saúde mental no trabalho e campanhas de conscientização são fundamentais para desmistificar a doença e combater preconceitos, especialmente dentro do contexto da Classificação da OMS para Burnout.

Reformas e Proteção Legal

A Classificação da OMS para Burnout também cria oportunidades para aprimorar a legislação trabalhista. Além disso, fortalece os direitos dos trabalhadores e estabelece novos mecanismos de proteção à saúde mental. Essas mudanças são vistas como fundamentais para combater o estigma associado à doença e oferecer tratamentos eficazes e acessíveis, conforme previsto na Classificação da OMS para Burnout.