Após confirmação de médica sobre morte de idosa por Coronavírus, Sesau diz que aguarda exames

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Na noite deste domingo (29), o Governo de Rondônia se pronunciou sobre as informações que uma medica da Capital havia constatado como Coronavírus (Covid-19), a causa da morte de uma idosa de 66 anos. As afirmações constam na certidão de óbito, uma guia para sepultamento, além de documentos em poder da Central de Óbitos de Porto Velho e foram publicadas pelo RONDONIAGORA.

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) questiona a afirmação da médica Delma Conceição Pereira das Neves, de que a idosa morreu por “doença respiratória Covid 19/hipertensão arterial sistêmica/ diabetes mellitus”. A Sesau trabalha o caso como suspeito. “Os exames estão sendo analisados pelo Lacen, por enquanto ainda não há confirmação. É preciso aguardar o exame para confirmar ou descartar. Lembrando que todos os resultados dos exames de Covid-19 ficam prontos entre 48 e 72 horas”, disse em nota.

O jornal publicou que as declarações constam mesmo nos documentos e confirmou com a direção do Cemitério Santo Antônio que o sepultamento deveria ocorrer de forma imediata, como manda o protocolo para casos de Coronavírus.

Por outro lado, na noite deste domingo, a Sesau divulgou novos dados sobre a doença no Estado. Agora há 249 pessoas aguardando o resultado. Confira:


Até a tarde de domingo (29) foram consolidados os seguintes resultados para Covid-19 em Rondônia:

Confirmados – 06

Descartados – 243

Óbitos – 0

Aguardando resultados – 249

Notificados – Plataforma do Ministério da Saúde está fora do ar e não foi possível obter os dados

Excluídos – Plataforma do Ministério da Saúde não informa

Suspeitos – Plataforma do Ministério da Saúde não Informa

O Ministério da Saúde (MS) está em processo de mudança e adequação na plataforma de dados que agrega as informações relacionadas ao novo Coronavírus (Covid-19), com limitação de acesso aos Estados e mudança na nomenclatura de casos. Dados detalhados com a situação individual dos municípios não estão disponíveis nesse processo de integração.

A Agevisa ressalta que os dados não são lidos e atualizados imediatamente pelo Ministério da Saúde, por isso há atraso (delay) no registro de casos que estão sendo acompanhados diariamente por equipes de saúde nos municípios.

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