Procon Rondônia orienta sobre campanha “Vacina Pirata, Não”, contra o comércio de vacinas falsificadas contra a Covid-19

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O Programa de Orientação, Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) do Governo de Rondônia inicia esta semana grande ação para combater a comercialização de vacinas falsificadas contra a Covid-19, fazendo coro à campanha da Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor (Senacon) do Ministério da Justiça, intitulada “Vacina Pirata, Não”, que aliada às providências de caráter criminal promete ser implacável contra os fraudadores.

De acordo com o coordenador estadual do Procon, Ihgor Rêgo, todo o trabalho da campanha em Rondônia será centralizado no Órgão, que vai receber denúncias desse tipo de crime pelo e-mail vacinapiratacncp@mj.gov.br, ligado à Senacon. As denúncias também podem ser feitas pelos canais de atendimento do órgão estadual de defesa do consumidor pelo telefone 151, (69) 3216-1026, Whatsapp (69) 98491-2986 e (69) 98482-0928 e, ainda, pela plataforma online procon.ro.gov.br ou pela rede social do Procon Rondônia, de modo que o cidadão tenha todos os meios para fazer sua denúncia e se proteger.

VACINA DA COVID-19 SÓ COM O SUS

O coordenador explicou que, atualmente, já existem diversos sites e páginas em redes sociais suspeitas de estarem, de algum modo, oferecendo vacinas falsificadas (piratas), induzindo o consumidor ao erro. “O que queremos é informar a população sobre os riscos de adquirir ou ser vacinado por um produto falsificado”, disse Ihgor Rêgo, esclarecendo que o objetivo da campanha é alertar os consumidores de que, neste momento, apenas o Poder Público, por meio do Sistema Único de Saúde (SUS), está autorizado a fornecer a vacina, e de forma gratuita.

Segundo o Procon Rondônia, já foram registrados casos de tentativa de fraude ou de desvio da vacina em alguns estados, mas em Rondônia, o Governo está atento para não permitir este tipo de ilegalidade. O Brasil ainda está enfrentando dificuldades para aquisição e produção da vacina contra a Covid-19 e, por isso, há demandas e dificuldades de estoques. “Por esse motivo, ainda não está aberta a comercialização da vacina nas clínicas. O Procon atuará firme com os demais órgãos de fiscalização para reprimir qualquer ilegalidade”, disse Rêgo.

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