Civil e Procon fazem operação para saber por que o preço da gasolina não caiu em Porto Velho

Postos foram notificados para explicarem motivo da não redução conforme a Petrobras fez às refinarias, em 2020.

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Uma operação foi realizada em Porto Velho pela Delegacia Especializada em Crimes Contra o Consumidor (Decon) e Procon, na quarta-feira (1°), para saber por qual razão os postos de combustíveis não reduziram o preço da gasolina em 2020.

Segundo a Delegacia do Consumidor, neste ano a Petrobras já baixou o preço da gasolina para as refinarias em 30,1%, mas essa redução não chegou aos consumidores da capital.

O Procon-Rondônia afirma estar recebendo várias reclamações de preços abusivos nos postos locais e, por causa disso, foi deflagrada a Operação Protérvia, juntamente com a Polícia Civil.

Foram feitas fiscalizações nos principais postos de combustíveis da cidade. Na ocasião, foram emitidas notificações aos proprietários para justificarem o motivo que os preços não baixaram ou ficou com uma baixa inferior ao da redução feita pela Petrobrás às refinarias.

De acordo com o último levantamento da Agência Nacional do Petróleo (ANP) em Porto Velho, o litro da gasolina é comercializado por R$ 4,50, em média.

O preço médio da gasolina subiu mais de 20 centavos na capital desde janeiro, segundo monitoramento feio semanalmente pelo G1 (veja abaixo).

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